Um total de 16 dos 22 hospitais públicos mantidos pelo
Governo do Estado no interior exibem taxas de ocupação inferiores à preconizada
pelo Ministério da Saúde – 85%. Em situação oposta as unidades hospitalares da
capital do Estado e região metropolitana apresentam taxa de ocupação acima dos
100%. Em síntese, este é o conteúdo do Relatório Preliminar sobre a Rede
Hospitalar da Secretaria Estadual de Saúde Pública. O documento teve sua
confecção a cargo da Comissão de Controle Interno do Tribunal de Contas do
Estado (TCE) e correspondeu ao levantamento doe informações ao longo de um ano.
No caso do Hospital Regional Dr. Nélson Inácio dos Santos, em Assu, o estudo
técnico identificou que sua taxa de ocupação é de 32,69%. O Hospital Regional
de Angicos – que estaria, segundo comentários, em vias de ser imobilizado pela
administração estadual – teria taxa de ocupação de apenas 19,61%. A unidade com
maior densidade ocupacional é o Hospital Regional Dioclécio Marques de Lucena, em
Parnamirim, com 147,72%. O com menor taxa de ocupação é o Hospital Regional
Professor Doutor Getúlio de Oliveira Sales, na cidade de Canguaretama, com
13,16%.
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