terça-feira, 30 de outubro de 2012

GERENTE GERAL DA CAIXA EM ASSU DESTACA SERVIÇOS PRESTADOS PELOS CORRESPONDENTES BANCÁRIOS

Desde que foram instituídos os correspondentes bancários têm se tornado a extensão das agências. Praticamente em todos os municípios brasileiros existe um ou mais desses postos de serviços, onde é possível realizar pagamentos de contas que vão desde faturas de águas e luz até cartões de crédito. Também é possível efetuar operações como depósitos e saques. No município de Assu a Caixa Econômica Federal tem oito correspondentes como disse ao Fique Sabendo, o gerente geral da instituição financeira o bancário Roberto Edson. Ele disse ainda que na área de atuação da agência regional da Caixa sob sua atribuição composta por 14 municípios o número de correspondentes tende a crescer em 2013. Roberto Edson também se manifestou acerca de outro assunto da alçada da CEF que é a gestão do programa habitacional Minha Casa Minha Vida do Governo Federal. Inicialmente sua fala pautou a atuação e a prestação de serviços dos correspondentes bancários. “Os correspondentes bancários foram criados com duas missões. A primeira oferecer à população um canal alternativo para a prestação de serviços. A segunda foi desafogar as agências bancárias em especial da Caixa Econômica Federal. No caso específico da agência com sede em Assu, atualmente há um raio de atuação por sobre 14 municípios que vão da região Central ao Médio Oeste do estado. Então os correspondentes bancários têm sido nossos parceiros no sentido de facilitar o andamento dos serviços aqui prestados. Em Assu a CEF tem oito Correspondentes Bancários Caixa Aqui. A maioria está localizada no centro da cidade, mas existem correspondentes em bairros afastados do setor central do município em pontos estratégicos como Frutilândia, Vertentes e na saída para o município de Carnaubais. É bom salientar que não pára por aí. Estamos buscando mais parceiros a fim de aumentar a rede de correspondentes em 2013, principalmente nos setores onde há um crescimento acentuado da população, com o objetivo de evitar que esses moradores se desloquem até o centro para realizar uma operação ou um serviço bancário. Praticamente todos os serviços podem ser encontrados num correspondente bancário. Dos atendimentos mais simples como depósitos, saques, pagamentos de contas e transferência, até as operações tidas como complexas, podendo citar como exemplos abertura de contas corrente e/ ou poupança, obtenção de cheque- especial e cartão de crédito. O trabalhador pode sacar o Fundo de Garantias por Tempo de Serviço – FGTS, Abono e Rendimento do PIS, Seguro Desemprego e saque dos benefícios do Governo Federal. Com exceção dos serviços prestados às pessoas jurídicas, tudo que a pessoa física precisar em termos bancários os correspondentes estão aptos a oferecer. Para se tornar um Correspondente Bancário Caixa Aqui, alguns critérios precisam ser observados. O parceiro vai representar a CEF, então precisa acima de tudo ser uma empresa idônea com nome limpo. Sem registro de restrição cadastral e/ ou comercial. Tem que ser uma empresa estabelecida na cidade há algum tempo e nesse tempo não haver registro de queixa ou reclamação alguma na sua prestação de serviço. Não há um ramo específico para se tornar um correspondente. Porém, os setores mais credenciados hoje, são empresas ligadas ao comércio. Supermercados, lojas de material de construção e drogarias. O comércio é o setor com mais facilidade porque é onde o cidadão vai fazer suas transações bancárias e consequentemente de posse desse dinheiro faz suas compras e gera fluxo financeiro, possibilitando assim que haja a condição de suprir uma escassez de dinheiro em dado momento na cidade ou bairro em que está localizado. Mas o fundamental é que essa empresa tenha um histórico que lhe dê a devida condição de representar a Caixa, registrou. Na sequencia o gestor da Caixa Econômica Federal em Assu teceu considerações com referência ao programa habitacional Minha Casa Minha Vida, cujo banco é o seu principal agente financiador. Ele destacou o crescimento do programa no Vale do Açú. “O programa Minha Casa Minha Vida veio para resolver um problema muito sério que é o déficit habitacional no país e aquecer o mercado imobiliário e da construção civil que estava em baixa. Com o seu surgimento o mercado se mobilizou em Assu e na região. Nos últimos três anos tem se verificado um crescimento vigoroso no número de construtores e de casas financiadas pela CEF e a disposição da população por meio do Minha Casa Minha Vida. Esse ano, mesmo com a concorrência do Banco do Brasil, a Caixa vai financiar mais moradias do que financiou no ano passado. O motivo é simples, a Caixa é o banco com tradição em financiamento de habitação. Esse resultado foi alcançado também contando com a colaboração de outro correspondente que é o correspondente imobiliário. É ele que faz a ligação entre o mutuário e a Caixa. Esse trabalho do correspondente imobiliário permite que o mutuário faça todo o processo de aquisição da moradia e só venha à Caixa para dá o último passo que é a assinatura do contrato para o recebimento da casa. Então até nessa área o correspondente tem um papel importante, finalizou.
Redação: Gustavo Varela/ Fique Sabendo.

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